
“A RD Congo não deve ser um despojo de guerra. A desordem a céu aberto da RD Congo deve parar. Não deve haver pilhagem, nem balcanização, nem guerra”, disse Emmanuel Macron em Kinshasa, numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo congolês.
Macron apoiou, assim, a “integridade” da RDCongo, mas advertiu que França não tem “uma solução por si só” dado que “a solução reside num despertar colectivo”.
“Denunciamos e condenamos”, mas exortando as partes “a assumirem a responsabilidade”, disse Macron.
Hoje, os Presidentes da França e da República Democrática do Congo anunciaram hoje que esperam para terça-feira uma declaração “de todas as partes em conflito” de um novo cessar-fogo nos combates entre o exército congolês e o movimento rebelde M23.
Emmanuel Macron chegou hoje à RDCongo no âmbito de uma viagem à África, sendo este país uma das principais paragens da sua deslocação.
Félix Tshisekedi, presidente da RDC Congo pediu ao Macron mais pressão para acelerar um processo de paz, que o seu homologo prefere deixar por agora nas mãos das instituições regionais africanas.